sexta-feira, 11 de maio de 2007

Fast-food não é sinónimo de junk-food

Todos os dias sentimos a necessidade de nos alimentarmos e vivemos com a preocupação de o fazer o melhor possível. Os actuais ritmos de vida deixam pouco espaço para refeições saudáveis. Mas comer melhor será assim tão complicado?

A alimentação de tipo Fast-food terá culpas no que respeita à difusão de hábitos alimentares pouco saudáveis? É claro que sim! No senso comum, falar em fast-food é dizer excesso de carne, molhos gordos, batatas fritas e refrigerantes sem qualquer interesse nutricional. Mas, se começou por ser este o padrão dominante, a situação foi lentamente sofrendo alterações, sobretudo por pressão dos consumidores e de um propósito de exorcizar o fantasma da obesidade. Actualmente, fast-food já não é equivalente a junk-food. Muitas empresas do sector começaram a incluir nos seus menus alimentos mais saudáveis e combinações mais equilibradas (sopas, saladas, sumos naturais). Se, por razões de trabalho ou conveniência, tivermos de recorrer a estabelecimentos de fast-food, o importante é que se façam as melhores as escolhas.
1. Começar a refeição com sopa de legumes.
2. Preferir sandes de pão escuro ou integral.
3. Pedir para servir os molhos à parte e moderar o seu consumo.
4. Preferir pizzas vegetarianas. Pedir para reduzirem a quantidade de queijo.
5. Evitar tartes, folhados e empadas.
6. Reduzir à dose de batatas fritas. Uma parte pode sempre ser substituída por salada.
7. Beber água

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