Juventude, Longevidade e Saúde são os objectivos que a Nutrição Ortomolecular pretende alcançar. Tem por base os princípios da Medicina Ortomolecular que acredita que as doenças do corpo, tanto físicas quanto psíquicas, podem ser tratadas e prevenidas pelo restabelecimento do equilíbrio químico do organismo, conceito este dado inicialmente por Linus Pauling, Prémio Nobel da Química, em 1954, e da Paz, em 1962 e iniciador desta área de actuação.
«Orthos» vem do grego e significa justo, ortomolecular é, por isso, a busca da proporção certa das moléculas para cada organismo.
Este ramo da medicina não é novo mas trouxe uma nova forma de gerir a nossa saúde, pela prevenção da doença. É voltada para o indivíduo e não só para a doença, visto que o estado nutricional é determinante para a efectividade de qualquer terapia. Ela procura encontrar a verdadeira origem dos problemas, a raiz a partir da qual o processo patológico se desenvolve.
O tratamento é efectuado tendo em conta vários parâmetros: acompanhamento nutricional no qual são analisadas as características individuais e familiares, os hábitos alimentares e estilos de vida, as sintomatologias apresentadas pelo paciente e o resultado de exames especializados. São pedidos, regularmente, exames clínicos para avaliação de deficiências vitamínicas e de aminoácidos, assim como teores de radicais livres pala análise do sangue do paciente e o Mineralograma, pelo fio de cabelo, que identifica a presença/ausência de minerais e metais pesados no organismo.
Actualmente, a Nutrição Ortomolecular está em expansão em Portugal, não só no que respeita a processos de emagrecimento mas, e principalmente, como uma dieta que retarda o envelhecimento, na medida em que reduz o stress oxidativo que, por sua vez, diminui a capacidade das células se reproduzirem e de exercerem as suas funções correctamente.
A Nutrição Ortomolecular tem demonstrado ter resultados positivos em diversos desequilíbrios, nomeadamente no que respeita a enxaquecas, distúrbios gastrointestinais, artrite, depressão e falta de vitalidade entre outros. Contudo, não existem evidências científicas de que dietas à base de tratamento ortomolecular sejam eficazes a curto e longo prazo. É também denunciável prescrição aos seus pacientes de megadoses de vitaminas, como prática corrente (há quem tome 30 cápsulas diárimente!).
«Orthos» vem do grego e significa justo, ortomolecular é, por isso, a busca da proporção certa das moléculas para cada organismo.
Este ramo da medicina não é novo mas trouxe uma nova forma de gerir a nossa saúde, pela prevenção da doença. É voltada para o indivíduo e não só para a doença, visto que o estado nutricional é determinante para a efectividade de qualquer terapia. Ela procura encontrar a verdadeira origem dos problemas, a raiz a partir da qual o processo patológico se desenvolve.
O tratamento é efectuado tendo em conta vários parâmetros: acompanhamento nutricional no qual são analisadas as características individuais e familiares, os hábitos alimentares e estilos de vida, as sintomatologias apresentadas pelo paciente e o resultado de exames especializados. São pedidos, regularmente, exames clínicos para avaliação de deficiências vitamínicas e de aminoácidos, assim como teores de radicais livres pala análise do sangue do paciente e o Mineralograma, pelo fio de cabelo, que identifica a presença/ausência de minerais e metais pesados no organismo.
Actualmente, a Nutrição Ortomolecular está em expansão em Portugal, não só no que respeita a processos de emagrecimento mas, e principalmente, como uma dieta que retarda o envelhecimento, na medida em que reduz o stress oxidativo que, por sua vez, diminui a capacidade das células se reproduzirem e de exercerem as suas funções correctamente.
A Nutrição Ortomolecular tem demonstrado ter resultados positivos em diversos desequilíbrios, nomeadamente no que respeita a enxaquecas, distúrbios gastrointestinais, artrite, depressão e falta de vitalidade entre outros. Contudo, não existem evidências científicas de que dietas à base de tratamento ortomolecular sejam eficazes a curto e longo prazo. É também denunciável prescrição aos seus pacientes de megadoses de vitaminas, como prática corrente (há quem tome 30 cápsulas diárimente!).
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