Ao olhar para um obeso, alguma vez poderia imaginar que ele pode estar subnutrido? Parece um contra-senso mas não é! Ora vejamos…
A subnutrição pode ser definida como uma condição clínica decorrente de uma deficiência, relativa ou absoluta, de um ou mais nutrientes essenciais. Ou seja, o facto de uma pessoa ingerir a quantidade energética adequada ou até mesmo excessiva relativamente às suas necessidades não impede que esta sofra de avitaminoses ou deficiências em determinados sais minerais, por exemplo.
Vivemos numa sociedade perversa, manifestamente “obesogénica” onde somos constantemente assediados para o consumo de produtos alimentares com elevado valor energético e vazios nutricionalmente. Ao mesmo tempo aqueles mostram-se fáceis de preparar, de baixo custo e ainda por cima…saborosos! Para potenciar isto tudo, a publicidade alusiva a este tipo de produtos é trabalhada de forma a transmitir uma imagem associada ao prazer, sucesso, alegria, beleza e bem-estar.
Onde está a sopinha da avó?! Onde não faltavam as hortaliças e legumes e era inundada de vitaminas, minerais e fibras. Mas, no stress do dia a dia, todo o tempo é pouco e aquele “caldo de saúde” foi substituído pelo fast-food e por comidas pré-confeccionadas, onde a única riqueza que possuem é em calorias e gorduras, principalmente saturadas. Desta forma é muito comum encontrarmos pessoas com sobrepeso ou até mesmo obesidade com níveis de algumas vitaminas e/ou minerais essenciais muito baixos, levando a situações de anemias, de fraqueza, de dormência das extremidades, e ainda, este estado ajuda no desenvolvimento de patologias já por si associadas à obesidade. É uma mistura de sintomatologias de sociedades que vivem em realidades opostas, a desenvolvida onde impera a desordem alimentar e reina a obesidade e a subdesenvolvida onde se sobrevive dia após dia com o impensável, com a fome imutável.
Por tudo isto podemos salientar a frase que todos conhecemos e que “acenta que nem uma luva” nesta panorâmica: «Quantidade não é mesmo sinónimo de qualidade!»
A subnutrição pode ser definida como uma condição clínica decorrente de uma deficiência, relativa ou absoluta, de um ou mais nutrientes essenciais. Ou seja, o facto de uma pessoa ingerir a quantidade energética adequada ou até mesmo excessiva relativamente às suas necessidades não impede que esta sofra de avitaminoses ou deficiências em determinados sais minerais, por exemplo.
Vivemos numa sociedade perversa, manifestamente “obesogénica” onde somos constantemente assediados para o consumo de produtos alimentares com elevado valor energético e vazios nutricionalmente. Ao mesmo tempo aqueles mostram-se fáceis de preparar, de baixo custo e ainda por cima…saborosos! Para potenciar isto tudo, a publicidade alusiva a este tipo de produtos é trabalhada de forma a transmitir uma imagem associada ao prazer, sucesso, alegria, beleza e bem-estar.
Onde está a sopinha da avó?! Onde não faltavam as hortaliças e legumes e era inundada de vitaminas, minerais e fibras. Mas, no stress do dia a dia, todo o tempo é pouco e aquele “caldo de saúde” foi substituído pelo fast-food e por comidas pré-confeccionadas, onde a única riqueza que possuem é em calorias e gorduras, principalmente saturadas. Desta forma é muito comum encontrarmos pessoas com sobrepeso ou até mesmo obesidade com níveis de algumas vitaminas e/ou minerais essenciais muito baixos, levando a situações de anemias, de fraqueza, de dormência das extremidades, e ainda, este estado ajuda no desenvolvimento de patologias já por si associadas à obesidade. É uma mistura de sintomatologias de sociedades que vivem em realidades opostas, a desenvolvida onde impera a desordem alimentar e reina a obesidade e a subdesenvolvida onde se sobrevive dia após dia com o impensável, com a fome imutável.
Por tudo isto podemos salientar a frase que todos conhecemos e que “acenta que nem uma luva” nesta panorâmica: «Quantidade não é mesmo sinónimo de qualidade!»
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