Chegou o calor!

Descobrir o corpo após o Inverno pode trazer surpresas desagradáveis, consequência de uma dieta calórica – para aguentar os rigores da estação – e mais permissiva. O pacote de batatas fritas, quando se chega a casa, as refeições copiosas, as pipocas com açúcar ao serão, com uma manta sobre as pernas frente ao televisor, os biscoitos e chocolates, etc. Esta alimentação de consolo, acontece mais no Inverno, e as pessoas habituam-se a um maior consumo de alimentos.
Com a chegada do calor é natural, e mesmo aconselhável, que se troquem as sopas quentes por frias, ou mesmo por saladas variadas, tirando o máximo proveito dos legumes frescos e da fruta. Mais do que uma questão de estética, a primeira preocupação deverá ser a saúde do organismo, que na altura do calor pede uma mudança na dieta alimentar. Absolutamente imprescindível é o consumo abundante de água, ou em alternativa, chá gelado (sem açúcar!).
Esta é a melhor altura do ano para se fazer o gosto ao corpo. Com um pouco de boa vontade, o bom tempo oferece todas as condições para se levar um estilo de vida mais saudável. Veja-se os desportos e caminhadas ao ar livre ou pense-se nos deliciosos e leves menus de Verão.
Além do mais, alimentos bastante populares nesta altura do ano como o tomate ou a cenoura são fontes ricas em carotenos, na forma de vitamina A, o que protege a pele e intensifica o bronzeado. Já a vitamina C, presente em alimentos como o Kiwi, a laranja ou os pimentos, ajudam a prevenir a formação de manchas na pele.
Com o calor dê as boas-vindas a uma alimentação saudável e (re)descubra o prazer do exercício físico.

UM PROBLEMA DE PESO

Amanhã à noite, o programa Prós e Contras, na RTP1, vai debatar o problema da obesidade em Portugal.
O que fazer para reduzir os quilos a mais?Quais são as terapêuticas mais eficazes?Os medicamentos para a obesidade devem ser comparticipados?
Alberto Galvão Teles, João Jácome de Castro, Vasco Maria e Francisco George, entre outros especialistas, vão debater o excesso de peso dos portugueses.

A típica incompatibilidade de prioridades

Beleza Americana II

Segundo Nicholas Perricone, há alimentos em que não se pode nem tocar. Assim, fez uma lista de super grupos de alimentos saudáveis e autorizados. São eles que compõem a sua dieta “rejuvenescedora”.

1. Peixe
Porque contêm Ómega 3, os peixes de água fria são aconselhados. Bem mais do que a carne, sobretudo se for vermelha.
Recomendado: salmão selvagem, sardinha, anchova, arenque, truta, atum, peixe-espada e cavala.
2. Fruta Tropical
A gordura de alguns frutos pode ajudar a combater a gordura corporal. Sobretudo os que têm anti-oxidantes e anti-inflamatórios.
Recomendado: abacate, açaí, coco.
3. Picantes
Conseguem limitar muito o apetite, salvo raras excepções. Além disso, a maioria dos picantes tem fibras e anti-inflamatórios.
Recomendado: malaguetas e pimenta-de-caiena.
4. Leguminosas
Segundo Nicholas Perricone, para estabilizar os níveis de açúcar no sangue não há melhor que uma alimentação à base de legumes. Além de darem energia e de conterem fibras e proteínas, ainda têm oxidantes anti-inflamatórios.
Recomendado: todos os feijões secos, lentilhas e grão-de-bico.
5. Cereais
Além de conterem fibras e anti-inflamatórios, são compostos também de outros nutrientes conhecidos por combaterem a obesidade.
Recomendação: trigo-mourisco, aveia e cevada
6. Fruta
Tem fibras, anti-oxidantes anti-inflamatórios. As frutas no geral, mas sobretudo as que se seguem, são aconselhadas.
Recomendado: maças, peras, uvas, pêssegos, ameixas, romãs, cerejas e todos os frutos vermelhos.
7. Especiarias
Aromáticas, são ideais para substituir os açúcares.
Recomendado: canela, açafrão, cravinho, pimenta da Jamaica, noz-moscada e louro.
8. Sementes e frutos secos
Têm anti-inflamatórios, proteínas, fibras e óleos essenciais. Além de ajudarem a controlar o peso, as sementes e frutos secos diminuem o risco de cancro, diabetes e doença cardíaca. E reduzem ainda os sinais de envelhecimento da pele.
Recomendado: sementes de sésamo, linhaça, amêndoas, nozes, avelãs, sementes de girassol e sementes de abóbora.
9. Lacticínios
Os lacticínios magros pró bióticos, além de serem bons para perder peso, fortalecem os ossos.
Recomendado: iogurtes magros, Kefir e leites acidificados.
10. Vegetais
Não é novidade: os vegetais fazem bem à saúde. E ajudam nas dietas, porque têm anti-inflamatórios e ficam sempre bem a dar colorido ao prato. O Dr. Perricone, pelo menos, partilha desta opinião.
Recomendado: alhos, espinafres, bróculos, couve-lombarda e ervas culinárias (desde os orégãos ao rosmaninho).

O Dr. Perricone promete, a quem seguir as suas indicações, menos quilos na balança e a anulação dos sinais do tempo.

Beleza Americana I

Foto: Getty Images

Nicholas Perricone, guru norte-americano das dietas, propõe no seu livro “The Perricone Weight-loss Diet” um regime alimentar que, mais do que emagrecer, mantém o aspecto jovem. Defende que é só saber comer os alimentos certos.
Esta dieta é baseada em alimentos anti-inflamatórios, e segundo o Dr. Perricone, os resultados são imediatos e animadores. Além de combater o excesso de peso, de ajudar à reconstituição da massa muscular, de reduzir as rugas de expressão e de restituir energias e diminuir os níveis de stresse, garante que esta dieta evita também uma série de doenças. A saber: hipertensão, diabetes, obesidade e doenças cardíacas. Ao longo das 300 páginas do livro o segredo para uma silhueta invejável e pele resplandecente é revelado.
A dieta é dividida em três fases, compostas por três refeições principais e dois lanches, todas elas feitas de alimentos saudáveis e autorizados (Peixe, fruta tropical, picantes, leguminosas, cereais, fruta, especiarias, sementes e frutos secos, lacticínios, vegetais). Alimentos que não estejam incluídos na listagem de dez grupos de alimentos propostos são proibidos. Saber comer, é a primeira parte da dieta. As combinações estão todas em aberto, desde que cada refeição inclua um item de cada lista. O médico propõe uma outra listagem, de suplementos. Esta fase consiste em ingerir, diariamente, uma série de suplementos que vão desde as cápsulas de Ómega 3 às de Co-enzima Q10. O terceiro passo, “o estilo de vida anti-inflamatório”, pressupõe exercício e mais exercício. Depois, é só beber muita água. E segundo o seu autor, a formula resulta.

Encontra alguma semelhança entre estas duas imagens??

Ao olhar para um obeso, alguma vez poderia imaginar que ele pode estar subnutrido? Parece um contra-senso mas não é! Ora vejamos…
A subnutrição pode ser definida como uma condição clínica decorrente de uma deficiência, relativa ou absoluta, de um ou mais nutrientes essenciais. Ou seja, o facto de uma pessoa ingerir a quantidade energética adequada ou até mesmo excessiva relativamente às suas necessidades não impede que esta sofra de avitaminoses ou deficiências em determinados sais minerais, por exemplo.
Vivemos numa sociedade perversa, manifestamente “obesogénica” onde somos constantemente assediados para o consumo de produtos alimentares com elevado valor energético e vazios nutricionalmente. Ao mesmo tempo aqueles mostram-se fáceis de preparar, de baixo custo e ainda por cima…saborosos! Para potenciar isto tudo, a publicidade alusiva a este tipo de produtos é trabalhada de forma a transmitir uma imagem associada ao prazer, sucesso, alegria, beleza e bem-estar.
Onde está a sopinha da avó?! Onde não faltavam as hortaliças e legumes e era inundada de vitaminas, minerais e fibras. Mas, no stress do dia a dia, todo o tempo é pouco e aquele “caldo de saúde” foi substituído pelo fast-food e por comidas pré-confeccionadas, onde a única riqueza que possuem é em calorias e gorduras, principalmente saturadas. Desta forma é muito comum encontrarmos pessoas com sobrepeso ou até mesmo obesidade com níveis de algumas vitaminas e/ou minerais essenciais muito baixos, levando a situações de anemias, de fraqueza, de dormência das extremidades, e ainda, este estado ajuda no desenvolvimento de patologias já por si associadas à obesidade. É uma mistura de sintomatologias de sociedades que vivem em realidades opostas, a desenvolvida onde impera a desordem alimentar e reina a obesidade e a subdesenvolvida onde se sobrevive dia após dia com o impensável, com a fome imutável.
Por tudo isto podemos salientar a frase que todos conhecemos e que “acenta que nem uma luva” nesta panorâmica: «Quantidade não é mesmo sinónimo de qualidade!»

Um dia de folga

Será possível perder peso sem abdicar de bolos, batatas fritas, vinho e chocolates? Há quem defenda que sim. Com seis dias de controlo e 24 horas de prazer.
Será que o método de comer tudo apenas num dia por semana faz ou não sentido?
A dieta da batota por um dia é seguida, por exemplo, pela Christina Aguilera e pela elegante Cláudia Schiffer.
Se pensarmos na hormona leptina, que regula o apetite, pode haver uma razão científica para que a dieta do dia de folga resulte mesmo. Ao fim de cinco dias de uma dieta de calorias controladas, o nosso corpo começa a suprimir a produção de leptina. Assim, o metabolismo fica mais lento dificultando o emagrecimento. Ao se introduzir no plano alimentar um dia em que se pode comer de tudo, garante-se que os níveis de leptina permaneçam altos, o que facilita a perda de peso. Os defensores deste plano, como os de todos os outros, defendem a prática de exercício físico.
Em termos psicológicos, esta dieta também tem vantagens: por muito que custe seguir o plano alimentar sabe-se que haverá um dia “normal”. Em regimes mais prolongados, pode ser fundamental para não haver desistências. Se olharmos à nossa volta, percebemos que, no fundo, esta é a dieta não oficial de muitas mulheres.
É uma excelente forma de conseguir fazer uma alimentação saudável durante quase toda a semana, mas que deixa espaço para aqueles indispensáveis pecados sem os quais se torna mais difícil viver. Ao ser mais permissiva, esta dieta evita obsessões com aquilo que não se pode ter, evitando também sentimentos de culpa que podem deitar tudo a perder. Mas como os excessos estão contidos num só dia, não ameaçam a perda de peso que acontece nos outros seis dias.
Quem segue a dieta diz que quando chega o dia da batota, como sabem que têm o dia inteiro para comer o que quiserem, não sentem necessidade de se empanturrar, e ao comer lentamente para saborear cada garfada do alimento desejado, acabam por comer menos. Referem também que no dia seguinte o organismo “pede” comida saudável, voltando para a dieta sem nenhum problema.

Embora tudo seja possível, será melhor seguir certos conselhos:
· Comprar apenas o que se vai comer nesse dia. Não será agradável ter os alimentos favoritos em casa e não lhes poder tocar nos outros seis dias.
· Se no dia de folga fizer as refeições em casa, congelar ou dar a alguém a comida que sobrar.
· Pode se comer o que quiser, mas é necessário impor limites: 4 embalagens de Haagen-DAz e dois litros de Coca-cola estão fora de questão.

Boa disposição

Seguir uma dieta de emagrecimento é para muitos sinónimo de stresse, depressões ou neuras. Tal como o stresse, o cansaço é inimigo da boa disposição. Mas é possível mater a linha com um sorriso nos lábios. Basta conhecer os nutrientes e os alimentos que, além de fazerem bem ao corpo, alimentam a alma!
O magnésio é um mineral amigo do bom humor, visto ser anti-fadiga e anti-depressão. Os cereais integrais, os legumes secos ou os produtos lácteos (meio-gordos ou magros), são alimentos ricos em magnésio. Também se encontra no leite de soja e em certas águas minerais.
O lítio é utilizado em doses homeopáticas para tratar a irritabilidade. Encontra-se nos cereais integrais e nas leguminosas.
A Vitamina C aumenta a resistência ao esforço e as defesas imunológicas. Encontra-se nos kiwis, nos citrinos, nos frutos vermelhos e em vários legumes como o nabo e o rabanete.
O ferro promove a oxigenação e combate a anemia e as crises de neura. Marisco, carnes vermelhas, enchidos e leguminosas são fonte de ferro.
A Vitamina B9 encontra se em défice em indivíduos deprimidos. Pode ser encontrada nas leguminosas e nos legumes verdes.
A serotonina, é uma hormona que favorece a descontracção, o bem-estar e o sono, sendo uma substância geradora de prazer. As mulheres produzem menos serotonina que os homens e vão buscar aos alimentos (muitas vezes aos doces) os nutrientes indispensáveis ao seu fabrico. O consumo de hidratos de carbono (que, erradamente, muitos não consomem quando querem perder peso) ajuda à sua produção. O pão, as massas, o arroz, as batatas e as leguminosas, são uma fonte de energia e evitam os ataques de mau génio. Os hidratos de carbono são mesmo essenciais para conseguirmos ver a vida “cor-de-rosa”.
As crises de mau humor, frequentes em pessoas que se submetem a planos alimentares rígidos, afinal podem ser aniquiladas!

A obesidade na cultura popular

Na cultura popular desenvolveram-se diversos estereótipos dos indivíduos obesos. Um estereótipo comum é a personagem obesa com personalidade carinhosa e dependente, mas também o “queixinhas de serviço”. O comer em excesso e a obesidade costumam estar associadas nas obras de ficção. Nos desenhos animados, a obesidade usa-se frequentemente com objectivos cómicos, como quando personagens gordas têm que passar em passagem estreitas e acabam por ficar presos. Outro exemplo da obesidade associado ao humor é Bustopher Jones, o gato gordo do musical Cats.
Algumas pessoas argumentam que estas caricaturas contribuem para a manutenção de estereótipos e que causam danos na auto-estima de indivíduos obesos, sendo um exemplo de discriminação.
Por outro lado, a obesidade é muitas vezes associada ao bom humor e à simpatia (o estereotipo do gordo bonacheirão). Para quem quer rir um bocado não há nada melhor que uns bons episódios de Simpsons ou Family Guy! Tanto o Homer como o Peter e o Chris são obesos. Quais serão os motivos dos autores? Será que os gordinhos têm um ar mais simpático e cómico ou será que este excesso de peso ajuda a ridicularizar a personagem?
Os estereótipos de bonachões, divertidos e sempre sorridentes que, em geral, os gordos deixam transparecer, escondem, na verdade, dificuldades que eles enfrentam no dia a dia e que, em muitos casos, resultam na abdicação a determinados tipos de lazer e até em isolamento e depressão.

Ortomolecular - Uma forma de (des)equilíbrio

Juventude, Longevidade e Saúde são os objectivos que a Nutrição Ortomolecular pretende alcançar. Tem por base os princípios da Medicina Ortomolecular que acredita que as doenças do corpo, tanto físicas quanto psíquicas, podem ser tratadas e prevenidas pelo restabelecimento do equilíbrio químico do organismo, conceito este dado inicialmente por Linus Pauling, Prémio Nobel da Química, em 1954, e da Paz, em 1962 e iniciador desta área de actuação.
«Orthos» vem do grego e significa justo, ortomolecular é, por isso, a busca da proporção certa das moléculas para cada organismo.
Este ramo da medicina não é novo mas trouxe uma nova forma de gerir a nossa saúde, pela prevenção da doença. É voltada para o indivíduo e não só para a doença, visto que o estado nutricional é determinante para a efectividade de qualquer terapia. Ela procura encontrar a verdadeira origem dos problemas, a raiz a partir da qual o processo patológico se desenvolve.
O tratamento é efectuado tendo em conta vários parâmetros: acompanhamento nutricional no qual são analisadas as características individuais e familiares, os hábitos alimentares e estilos de vida, as sintomatologias apresentadas pelo paciente e o resultado de exames especializados. São pedidos, regularmente, exames clínicos para avaliação de deficiências vitamínicas e de aminoácidos, assim como teores de radicais livres pala análise do sangue do paciente e o Mineralograma, pelo fio de cabelo, que identifica a presença/ausência de minerais e metais pesados no organismo.
Actualmente, a Nutrição Ortomolecular está em expansão em Portugal, não só no que respeita a processos de emagrecimento mas, e principalmente, como uma dieta que retarda o envelhecimento, na medida em que reduz o stress oxidativo que, por sua vez, diminui a capacidade das células se reproduzirem e de exercerem as suas funções correctamente.
A Nutrição Ortomolecular tem demonstrado ter resultados positivos em diversos desequilíbrios, nomeadamente no que respeita a enxaquecas, distúrbios gastrointestinais, artrite, depressão e falta de vitalidade entre outros. Contudo, não existem evidências científicas de que dietas à base de tratamento ortomolecular sejam eficazes a curto e longo prazo. É também denunciável prescrição aos seus pacientes de megadoses de vitaminas, como prática corrente (há quem tome 30 cápsulas diárimente!).

A vida é bela?!?

Páscoa Feliz

Páscoa: época de festa, de encontros, de família... E actualmente, à tradiçao está aliado um novo elemento: o chocolate!!

Que a Páscoa seja doce, mas com moderação!!

O peso da profissão

Os actores, como verdadeiros camaleões, mudam muito e muito rapidamente. Emagrecer, engordar, fazer operações plásticas, pintar o cabelo ou mesmo rapá-lo... fazem de tudo para se aproximarem das personagens. As mudanças físicas sofridas pelos actores, nomeadamente as alterações de peso, são cada vez mais um método utilizado para a interpretação de uma personagem.
Apesar dos médicos e nutricionistas reprovarem essas técnicas repentinas de alteração de peso esta é uma prática cada vez mais corrente. Estas práticas forçadas são erros de alimentação que se pagam caro. A única maneira segura, saudável e eficaz para perder ou ganhar peso, é fazê-lo de forma lenta e gradual, com um permanente ajustamento dos hábitos alimentares, acompanhado de um aumento do dispêndio de energia, por meio de actividade física regular.
A interpretação deixou de ter um pendor marcadamente psicológico, com base sobretudo no trabalho interior do actor na construção das suas personagens. O aspecto físico passou a ser valorizado no sentido de aproximar o actor à personagem. Apesar dos efeitos secundários que isso implica para a sua saúde, os actores aceitam estas medidas.
Nos Estados Unidos da América estes métodos são utilizados com maior frequência. Tom Hanks sofreu alterações físicas no filme “O Náufrago”, em que primeiro teve de engordar para durante a rodagem emagrecer. De igual forma Renée Zellweger protagonizou uma das maiores alterações de peso nos filmes «O diário de Bridget Jones I e II». Entre filmar o primeiro e a sequela, a actriz sofreu várias alterações do seu peso, mudando radicalmente o seu aspecto. Também Robert de Niro é conhecido pela facilidade como molda o seu corpo ao papel que desempenha. Na sua prestação em O Touro Enraivecido, onde engordou 30 kilos para poder representar fielmente o papel do pugilista Jack La Motta.
Após terminarem um trabalho e depois de voltarem ao seu aspecto normal os actores ficam à espera do seu próximo papel e também do seu próximo corpo.