Em 1997, a indústria de cosméticos inglesa Body Shop lançou uma campanha baseada na boneca Ruby, que representaria as mulheres reais. De ancas largas, coxas e braços grossos, Ruby aparecia nos cartazes com a frase: "Há 3 biliões de mulheres no mundo que não parecem Top Models e apenas oito parecem". A Mattel, fabricante da Barbie, entrou com uma acção em tribunal contra a Body Shop, pedindo que a publicidade fosse retirada das lojas americanas, pois Ruby era um insulto à Barbie.
Se uma boneca causou tanta repulsa, o que falar de mulheres de carne e osso que não se adequam aos padrões correntes? Não apenas são excluídas socialmente, como também são preteridas profissionalmente. O peso é um novo factor para a discriminação, que antes acontecia pelo sexo, cor de pele e idade.
Se uma boneca causou tanta repulsa, o que falar de mulheres de carne e osso que não se adequam aos padrões correntes? Não apenas são excluídas socialmente, como também são preteridas profissionalmente. O peso é um novo factor para a discriminação, que antes acontecia pelo sexo, cor de pele e idade.
2 comentários:
estas imagens são impostas pela sociedade, mais do q isso acho q pelas próprias mulheres umas ás outras... mais q os homens as mulheres descriminam-se umas ás outras em termos de aspecto de roupa etc.
qual é o homem q olha se o amigo tem mais uns kg? se ta com a roupa da moda?
aprendam a vestir-se, ás mulheres em vez de roupa justa... façam como os homens, roupa na medida certa ;) a q tapa os kg extras...
The man, os extremos não são nada aconselhavel para a nossa saúde. Nem em défice nem em excesso. Os kg a mais não são resolvidos por roupa mais larga para esconder. Os kg a mais têm que ser encarados não como uma tragédia mas como algo que com algum empenho e sabedoria se podem perder. É preciso, respeitando o nosso corpo e o nosso biotipo, sem se entrar numa "Barbirização" escravizante, encontrar o ponto em que saúde e beleza sejam compatíveis. É preciso saber comer! É preciso saber viver
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